quinta-feira, 3 de março de 2011

Pirotecnia saborosa



Demorei muito para ter coragem de ir ao Oro. Ouvia tanto que o chef Felipe Bronze estava fazendo isso, aquilo. Acho que fiquei com medo. Até porque não sou muito fã dessa modernidade toda. Tomei coragem, marquei com um grupo de amigos e fomos. A primeira coisa que gostei, foi entrar no restaurante pelo lado oposto aonde era a entrada do último restaurante que abriu ali, o XX. Aliás tudo é o oposto do antecessor, que fechou com menos com menos de um ano de funcionamento e era a tradução da irregularidade.

Do salão dá pra ver o que acontece na cozinha, só que eles não conseguem ver os clientes. Nada lá é convencional. Para quem vê de fora, a luz da cozinha é fúcsia, e dá um clima de laboratório e ficção científica. Mas acredito que lá dentro, a luz seja branca mesmo, tradicional, ou seria complicado cozinhar.

Logo chegou o maître Raul de Lamare que nos apresentou o cardápio. Como não sabíamos exatamente o que escolher, decidimos colocar o nosso jantar nas mãos do chef.

Leia mais em Wine Report

Nenhum comentário:

Postar um comentário